quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Mensagens do coração





O TIJOLO DE DEUS



Um jovem e bem sucedido executivo conduzia pela vizinhança, acelerando mais do que devia no seu novo Ferrari….De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Ferrari!
Travou bruscamente e fez marcha-atrás até o sítio de onde teria vindo o tijolo.Saltou do carro e agarrou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
- Por que fizeste isso? Quem és tu? Que pensas que estás a fazer?Este é um carro novo e caro. Aquele tijolo que atiraste vai me custar muito dinheiro. Por que fizeste isto?
- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!Implorou o pequeno menino.
- Ninguém estava disposto a parar e atender-me neste local.Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.
- É o meu irmão. Ele desceu sem o travão e caiu da sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo:
- O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está magoado e é muito pesado para mim.Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo “um nó imenso” dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o na sua cadeira de rodas. Tirou o seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
- Obrigado e que Deus possa abençoá-lo – disse-lhe a grata criança.O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção à casa.Foi um longo caminho de volta para o seu Ferrari... um longo e lento caminho de volta.
Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou amassada para se lembrar de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção...

Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações algumas vezes, quando nós não temos tempo de ouvir, Ele tem que nos atirar um tijolo.

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A MAIS BELA FLOR

O bosque estava quase deserto, quando o homem sentou-se para ler, embaixo dos longos ramos de um velho carvalho. Estava desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois o mundo estava tentando afundá-lo. E como se já não tivesse razões suficientes para arruinar o seu dia, um garoto chegou, ofegante, cansado de brincar. Parou na sua frente, de cabeça baixa e disse, cheio de alegria: "Veja o que encontrei!"
O homem olhou desanimado e percebeu que na sua mão havia uma flor. "Que visão lamentável!" Pensou consigo mesmo. A flor tinha as pétalas caídas, folhas murchas, e certamente nenhum perfume. Querendo ver-se livre do garoto e de sua flor, o homem desiludido fingiu pálido sorriso e se virou para o outro lado. Mas ao invés de recuar, o garoto sentou-se ao seu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa: "O cheiro é ótimo, e é bonita também... Por isso a peguei. Toma! É sua."
A flor estava morta ou morrendo, nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas ele sabia que tinha que pegá-la, ou o menino jamais sairia dali. Então estendeu a mão para pegá-la e disse, um tanto contrafeito: "Era o que eu precisava." Mas, ao invés de colocá-la na mão do homem, ele a segurou no ar, sem qualquer razão.
E, naquela hora, o homem notou, pela primeira vez, que o garoto era cego e que não podia ver o que tinha nas mãos. A voz lhe sumiu na garganta por alguns instantes... Lágrimas quentes rolaram do seu rosto enquanto ele agradecia, emocionado, por receber a melhor flor daquele jardim. O garoto saiu saltitando, feliz, cheirando outra flor que tinha na mão, e sumiu no amplo jardim, em meio ao arvoredo.
Certamente iria consolar outros corações que, embora tenham a visão física, estão cegos para os verdadeiros valores da vida. Agora o homem já não se sentia mais desanimado e os pensamentos lhe passavam na mente com serenidade. Perguntava a si mesmo como é que aquele garoto cego poderia ter percebido sua tristeza a ponto de aproximar-se com uma flor para lhe oferecer. Concluiu que talvez a sua auto-piedade o tivesse impedido de ver a natureza que cantava ao seu redor, dando notícias de esperança e paz, alegria e perfume...
E como Deus é misericordioso, permitiu que um garoto, privado da visão física, o despertasse daquele estado depressivo. E o homem, finalmente, conseguira ver, através dos olhos de uma criança cega, que o problema não era o mundo, mas ele mesmo. E ainda mergulhado em profundas reflexões, levou aquela feia flor ao nariz e sentiu a fragrância de uma rosa...

* * * Verdadeiramente cego é todo aquele que não quer ver a realidade que o cerca. Tantas vezes, pessoas que não percebem o mundo com os olhos físicos, penetram as maravilhas que os rodeiam e se extasiam com tanta beleza. Talvez tenha sido por essa razão que um pensador afirmou que "O essencial é invisível aos olhos.

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AMOR & LOUCURA


"Contam que uma vez se reuniram todos os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da terra. Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs: - Vamos brincar de esconde-esconde? A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE sem poder conter-se perguntou: - Esconde-esconde? Como é isso? - É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo. O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou pôr convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessavam pôr nada. Mas nem todos quiseram participar. A VERDADE preferiu não esconder-se. "Para que, se no final todos me encontram? A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela). A COVARDIA preferiu não arriscar-se. - Um, dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA. A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta. A GENEROSIDADE quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava, lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos. Se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA. Se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ. Se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA. Se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim acabou escondendo-se em um raio de sol. O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cómodo, mas apenas para ele. A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris). E a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões. O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante. Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma roseira e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores. A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus, no céu, sobre zoologia. Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Em um descuido, a LOUCURA encontrou a INVEJA e claro, pôde deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo: ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando a todos. O TALENTO entre a erva fresca, a ANGÚSTIA em uma cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano) e até o ESQUECIMENTO, que já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde. Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, embaixo de cada rocha do planeta e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se pôr vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia. Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra, o AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha."

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DEFICIÊNCIAS - MÁRIO QUINTANA

(escritor gaúcho nascido em 30/07/1906 faleceu em 05/05/1994 .



"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

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PARÁBOLA: OS CEGOS E O ELEFANTE


Certo dia, um príncipe indiano mandou chamar um grupo de cegos de nascença e os reuniu no pátio do palácio. Ao mesmo tempo, mandou trazer um elefante e o colocou diante do grupo. Em seguida, conduzindo-os pela mão, foi levando os cegos até o elefante para que o apalpassem. Um apalpava a barriga, outro a cauda, outro a orelha, outro a tromba, outro uma das pernas. Quando todos os cegos tinham apalpado o paquiderme , o príncipe ordenou que cada um explicasse aos outros como era o elefante, então, o que tinha apalpado a barriga, disse que o elefante era como uma enorme panela. O que tinha apalpado a cauda até os pelos da extremidade discordou e disse que o elefante se parecia mais com uma vassoura. "Nada disso ", interrompeu o que tinha apalpado a orelha. "Se alguma coisa se parece é com um grande leque aberto". O que apalpara a tromba deu uma risada e interferiu: "Vocês estão por fora. O elefante tem a forma, as ondulações e a flexibilidade de uma mangueira de água...". "Essa não", replicou o que apalpara a perna, "ele é redondo como uma grande mangueira, mas não tem nada de ondulações nem de flexibilidade, é rígido como um poste...". Os cegos se envolveram numa discussão sem fim, cada um querendo provar que os outros estavam errados, e que o certo era o que ele dizia. Evidentemente cada um se apoiava na sua própria experiência e não conseguia entender como os demais podiam afirmar o que afirmavam. O príncipe deixou-os falar para ver se chegavam a um acordo, mas quando percebeu que eram incapazes de aceitar que os outros podiam ter tido outras experiências, ordenou que se calassem. "O elefante é tudo isso que vocês falaram.", explicou. "Tudo isso que cada um de vocês percebeu é só uma parte do elefante. Não devem negar o que os outros perceberam. Deveriam juntar as experiência de todos e tentar imaginar como a parte que cada um apalpou se une com as outras para formar esse todo que é o elefante."

Algumas conclusões sobre essa história...
A experiência das coisas que cada homem pode ter é sempre limitada. Por isso, a sensatez obriga a levar em conta também as experiências dos outros para se chegar a uma síntese.
A pessoa, o ser humano, apresenta muitas facetas. Existe o risco de polarizar a atenção em algumas delas, ignorando o resto. Fazendo isso, estaríamos repetindo os cegos da parábola. Cada um ficaria com uma visão unilateral e parcial.
Para obtermos uma visão o mais integral possível do que é uma pessoa, devemos reunir, numa unidade, os numerosos aspectos que podem ser observados no ser humano.

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O SAPINHO

Um grupo de sapinhos organizou uma competição.O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.Uma multidão se juntou em volta da torre para ver...
A competição começou..Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.Eles diziam coisas como:"Ah, é dificil DEMAIS!!" - "Eles NUNCA vão chegar ao topo."ou:"Eles não têm nenhuma chance de sucesso. A torre é muito alta!"Os sapinhos começaram a cair. Um por um...Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto...A multidão continuava a gritar:
"É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"Outros sapinhos se cansaram e desistiram...Mas UM continuou subindo, subindo, subindo...Esse não desistia!No final, todos os sapinhos tinham desistido com exceção daquele que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!Naturalmente, os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu...
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objetivo?E o resultado...O sapinho campeão era SURDO!!!!

Moral da história:Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Sempre se lembre do poder das palavras, porque tudo o que você falar, ouvir e ler irá afetar suas ações!Portanto:
Seja SEMPRE POSITIVO!E acima de tudo:Seja surdo quando as pessoas dizem que você não pode realizar seus sonhos!

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OLIMPIADAS ESPECIAIS DE SEATLE

Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida de 100 metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar.
Os outros ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás.Então viraram e voltaram.Todos eles.
Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:- Pronto, agora vai sarar!
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos…
Talvez os atletas fossem deficientes mentais….
Mas com certeza, não eram deficientes espirituais…

‘Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos…"

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GUERRA DO VIETNÃ

Esta é uma história de um soldado que estava voltando para casa após a terrível Guerra do Vietnã e antes de sair da Base Militar ele ligou para os pais e disse:Filho: Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas quero pedir-lhes um favor.Pais emocionados: Claro meu filho, peça o que quiser!Filho: Eu tenho um amigo e gostaria de levá-lo comigo.Pais: Claro meu filho, nós adoraríamos conhecê-lo!Filho: Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele fora terrivelmente ferido na última batalha. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior que ele não tem nenhum lugar para ir, e por isso eu gostaria que ele fosse morar aí com a gente.Pais assustados: Nós sentimos muito em ouvir isso meu filho. Talvez nós possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar onde ele possa morar e viver tranqüilamente.Filho emocionado e nervoso: Não Mamãe e Papai, eu gostaria que ele fosse morar aí conosco!Pais constrangidos: Filho, disse o Pai. Você não sabe o que está nos pedindo. Nós já passamos tanta dificuldade e além disso, temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira no nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz! Ele encontrará uma forma de viver e alguém que o ajude.....Na mesma hora o filho bate o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois os pais receberam um telefonema do Exército Americano.
Exército: (atende o pai) -Por acaso conhece ou é parente de alguém chamado Henry Thrumam?Pai: - Sim, conheço. Ele é o meu filho.
Exército:- Pois é. Hoje a tarde nos o encontramos morto na Base Militar.
Pai assustado: -Como assim morto? Assassinado? Onde está o amigo dele deficiente? Ele não estava voltando para a América?
Exército: -Seu filho suicidou-se e deixou um bilhete. Quer que eu leia para o Sr.?
Pai chorando: -Sim, quero. Por favor!!
Exército lendo o bilhete:- “ Pai! Mãe! Vocês se lembram de quando liguei pra vocês e disse que levaria o meu amigo pra morar com a gente e que havia ficado deficiente porque pisou em uma mina e tinha apenas um braço e uma perna!!? Pois é. Aquele amigo deficiente era eu!!! Ao invés de voltar pra casa eu resolvi me matar, porque não sei qual seria a reação de vocês sabendo que o seu filho era deficiente!! Não sei se Deus irá me perdoar por esse ato de suicídio, mas estou aqui de cima rezando e peço para que vocês ajudem a sociedade a acabar com o preconceito que existe contra o deficiente de um modo geral. Sempre amei vocês!! ”
Autor desconhecido

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