quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Dicas de exercícios para cadeirantes

blog-ladob



Por Dra. Dariene Rodrigues
 Seguem alguns exercícios, que se forem bem executados, poderão levar a diminuição da sobrecarga e das dores musculares das pessoas com deficiência física, que fazem o uso de cadeira de rodas. Os exercícios deverão ser realizados diariamente.
Eles poderão ser realizados de forma ativa, pelo próprio indivíduo ou de forma assistida, ou seja, contando com a ajuda de um cuidador.
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Objetivo: Diminuir a sobrecarga sobre os glúteos.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, use os freios da cadeira de rodas (trave), apoie as mãos nas laterais do assento da cadeira de rodas.Realize a elevação do corpo para cima, procurando tirar o apoio dos glúteos do assento da cadeira de rodas. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 5 segundos.
Orientação: Faça 3 séries com 1 repetição cada.



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Objetivo: Alongamento da coluna.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, de frente para uma mesa alta,  use os freios (trave a cadeira), dobre o tronco (flexione a coluna) para frente, apoiando as mãos na mesa. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 20 segundos. Sinta alongar os músculos da coluna.
Orientação:Repita o movimento por pelo menos 3 vezes.

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Objetivo: Alongamento da coluna.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, use os freios (trave a cadeira de rodas), dobre o tronco (flexione a coluna) para frente, tentando encostar as mãos nos pés. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 20 segundos. Sinta alongar os músculos da coluna.
Orientação:Repita o movimento por pelo menos 3 vezes.

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Objetivo: Alongamento lateral da coluna.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, use os freios (trave a cadeira), dobre o tronco lateralmente (flexione lateralmente a coluna) para direita, tentando encostar no nos pés esquerdo. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 20 segundos. Sinta alongar os músculos laterias da coluna. Posteriomente, realize o mesmo movimento para esquerda, tentando encostar no pé direito. Também mantenha a posição por cerca de pelo menos, 20 segundos.
Orientação:Repita o movimento por pelo menos 3 vezes de cada lado.

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Objetivo: Alongamento da cabeça e pescoço.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, use os freios (trave a cadeira), mantenha os ombros alinhados, dobre (flexione) a cabeça e pescoço para frente e para trás, o máximo que conseguir e lentamente.Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 5 segundos.
Orientação:Repita o movimento por pelo menos 2 séries de 10 repetições.

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Objetivo: Alongamento da cabeça e pescoço.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, use os freios (trave a cadeira), mantenha os ombros alinhados, dobre (flexione) a cabeça e pescoço para lateral direita, tentando encostar a cabeça no ombro direito, o máximo que conseguir e de forma lenta. Cuidado para não elevar o ombro do lado esquerdo na hora de realizar o movimento. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 5 segundos. Posteriormente, realize o movimento do lado oposto.
Orientação:Repita o movimento por pelo menos 2 séries de 10 repetições.

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Objetivo: Alongamento da cabeça e pescoço.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, use os freios (trave a cadeira), mantenha os ombros alinhados, gire a cabeça e pescoço para lateral direita, o máximo que conseguir e de forma lenta. Cuidado para não girar o tronco do lado esquerdo na hora de realizar o movimento. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 5 segundos. Posteriormente, realize o movimento do lado oposto.
Orientação:Repita o movimento por pelo menos 2 séries de 10 repetições.

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Objetivo: Alongamento dos membros superiores.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, use os freios (trave a cadeira), mantenha os ombros alinhados, mantenha o braço esquerdo reto e puxe contra o braço esquerdo, de forma lenta. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 20 segundos. Posteriormente, realize o movimento do lado oposto.
Orientação:Repita o movimento por pelo menos 3 vezes de cada lado.

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Objetivo: Alongamento das pernas.
Posição: Sentado na cadeira de rodas, preferencialmente de costas para uma parede, use os freios da cadeira de rodas (trave), apoie as pernas sobre uma superfície reta, com apoio de travesseiro ou almofada sob os pés. Mantenha a posição por cerca de pelo menos, 20 minutos. Sinta alongar os músculos das pernas.
Orientação: Repita o movimento por pelo menos 2 vez.es ao dia

Você já conhece a  Loja Virtual: LADO B MODA INCLUSIVA?

ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.

LOGO TIPO TODOS JUNTOS POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM MÃOS COLORIDAS DESENHADAS AO FUNDO

As adaptações curriculares tem como objetivo promover o desenvolvimento e a aprendizagem, de alunos que apresentam necessidades educativas especiais, partindo de uma adaptação do projeto político pedagógico da escola para adaptá-los as necessidades dos alunos a partir da implementação de práticas inclusivas no ambiente escolar.
Para isto, deve se preocupar com os seguintes aspectos:
  • - capacitar e esclarecer o corpo docente para que este seja capaz de diversificar e flexibilizar os métodos de ensino e as atividades propostas buscando atender as necessidades especiais dos alunos;

  • - identificar as necessidades especiais para escolher e priorizar os recursos e métodos educacionais mais favoráveis para os alunos;

  • - apostar em um currículo aberto e diversificado que garanta a flexibilidade;

  • - realizar um trabalho conjunto entre os professores do ensino regular, professores especializados e serviços de apoio que possam favorecer o processo de aprendizagem
Sendo assim, os itens definidos na adaptação curricular são indicadores do que os alunos devem aprender, de como e quando aprender, quais as formas de organização do ensino e de avaliação da aprendizagem devem ser adotadas, dando ênfase na previsão e provisão de recursos e apoio adequados necessários a cada caso.
Os itens selecionados em cada adaptação curricular devem abranger recursos e estratégias que promovam o acesso dos educando, com necessidades especiais, aos bens e serviços educacionais visando sua autônoma, produtividade, integração e funcionalidade no ambiente escolar, familiar e na sociedade como um todo.
Sendo assim, podemos ter adaptações curriculares com diferentes graus de intensidades como:
  • - intermitentes: que ocorre somente em alguns momentos e em algumas situações específicas do processo de ensino e aprendizagem;

  • - limitado: classificado como um reforço e/ou apoio pedagógico pra alguma disciplina;

  • - extensivo: realizado por professores especializados onde há o acompanhamento dos alunos pelo AEE ou por atendimento itinerante;

  • - pervasivo: adaptação de alta intensidade, de longa duração, indicado para alunos com múltiplas deficiências e com graus mais altos de comprometimento.
Para se adequar as necessidades dos alunos podemos ter adaptações a nível:
  • - organizacionais: engloba o andamento da aula incidindo nos conteúdos, objetivos, disposição do mobiliário, dos materiais e organização temporal flexível;

  • - objetivos e conteúdos: devem priorizar as áreas, habilidades, competências e a participação dos alunos a ponto de buscar uma funcionalidade através de uma sequência gradativa de conteúdos (do mais simples para o mais complexo) e buscando os apoios necessários para que possam ser desenvolvidos os conteúdos básicos e relevantes para os alunos;

  • - avaliações: selecionar as técnicas e instrumentos de acordo com as necessidades especiais dos alunos;

  • - procedimentos didáticos e atividades: alterar os métodos, técnicas, tempo para execução, recursos e priorizar as necessidades em termos de alteração da complexidade das tarefas e seleção e adaptação dos materiais.

  • Tempos flexíveis no que se refere à duração e ao período das atividades propostas.;

  • A ênfase em parcerias com instituições especializadas e a manutenção de estruturas e serviços de apoio paralelos representam um esforço de conciliação entre modelos conceituais conflitantes. O que precisa ser evitado é o desmantelamento de tais estruturas e o confronto de posições antagônicas que acirram a polêmica acerca da escola inclusiva.

Autismo no DIA A DIA

Mandalas, momento de descontração (acalma muito os alunos), vale a pena conferir.

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No 'Encontro', jovem surda conta emoção de sentir show do Rock in Rio com mochila vibratória

O equipamento permitiu que deficientes auditivos sentissem as ondas sonoras, na apresentação do Cidade Negra, pela primeira vez na vida

Jovens contam emoção de 'ouvir' show no Rock in Rio (Foto: Mais Você / Gshow)
Em qualquer show de música, o mais importante é o som. E no Rock in Rio não foi diferente. Então, imagine a situação: você quer curtir, dançar e sentir o som, mas é deficiente auditivo. Nesta edição do festival, um grupo de professores surdos conseguiu, pela primeira vez, sentir as vibrações sonoras da música com o auxílio de uma mochila vibratória. Andreza esteve no Rock in Rio e, no palco do Encontro, com a ajuda de um interprete de libras, contou como foi essa experiência.
"Me senti muito emocionada! Com a mochila senti o dobro da sensação e consegui acompanhar o ritmo. Foi perfeito. Consegui pular e vibrar. Agradeço ao recurso tecnológico. A experiência foi maravilhosa", disse Andreza por meio do intérprete. Confira no vídeo como funciona essa tecnologia.
Mochila foi usada por grupo de professores (Foto: TV Globo)
Mochila foi usada por grupo de professores (Foto: TV Globo)

Chega ao mercado solução para crianças com perda auditiva e transtorno do espectro autista se concentrarem melhor em sala de aula.

Um dos maiores desafios para crianças com perda auditiva unilateral, transtorno do espectro autista e transtorno do processamento auditivo é ouvir em ambientes ruidosos, tais como as salas de aula. Isso acontece porque há uma dificuldade de se concentrar no que está sendo dito quando há alguma informação que compete com aquilo que a criança precisa ouvir. Uma vez que há um esforço do cérebro para perceber os sons da fala, ouvir e responder de acordo com as palavras do interlocutor, entender o que é dito em meio outras informações pode representar um grande desafio. É necessário que as duas orelhas trabalhem juntas para determinar exatamente a direção do som e também para ajudar as crianças a ouvir melhor em locais ruidosos. É por isso que essas crianças enfrentam, muitas vezes, dificuldades para captar toda a informação, pois o desafio da concentração se torna mais difícil quando há muito ruído de fundo, como acontece no ambiente escolar. Isso é frustrante, porque a capacidade de se concentrar em sala é fundamental para a aprendizagem e desenvolvimento de uma criança.

Este fato é comprovado por pesquisas na área, que também constaram que até 40% das crianças com perda auditiva unilateral falham em uma ou mais matérias e/ou necessitam apoio adicional na sala de aula, apesar de apresentarem as mesmas habilidades que seus colegas.*

Transtorno do espectro autista gera um grande impacto na vida das crianças, afetando seu desenvolvimento especialmente com a sua capacidade de se comunicar e interagir com os outros. Isto não representa apenas um impacto na vida do convívio familiar, mas pode ser particularmente difícil quando se trata de seu sucesso no desempenho escolar.

Estudos demonstraram que as crianças com transtorno do espectro autista tendem a fazer um grande esforço em ambientes ruidosos. Elas ficam muitas vezes expostas, e lutam para prestar atenção aos estímulos auditivos como a voz do professor.

Felizmente existe uma solução para ajudar no desempenho em relação à concentração das crianças com TPA, perda auditiva unilateral e transtorno do espectro autista. Estudos científicos provaram benéficos de um recurso tecnológico para essas crianças, e os resultados demonstraram melhora na concentração da informação de fala. Não existem medicamentos envolvidos e esta não é uma forma de terapia; ao contrário, é uma tecnologia complementar que ajuda a criança a concentrar no que esta sendo dito, independendo do seu posicionamento (Ex. Local onde senta) na sala de aula.

O nome dessa tecnologia é Roger Focus. Trata-se de um modelo de receptor, semelhante a um fone de ouvido de uso pessoal, totalmente discreto e fácil de usar, transmite a voz do professor diretamente para os ouvidos da criança. 

Esta tecnologia reduz o ruído de fundo perturbador, como conversas paralelas, movimentos das cadeiras dos colegas da sala de aula ou ruído do ambiente, permitindo que a criança possa ouvir e se comportar de acordo com as instruções do professor. 

Alguns testes demonstraram que as crianças que utilizavam Roger Focus melhoraram sua compreensão da fala em sala de aula em até 53% quando comparadas com as crianças que não utilizavam a tecnologia.


Website: http://www.phonak.com.br

Autismo na Vida Adulta: Aula Gratuita‏

No dia 15/10 a Uniapae em parceria com o Infoco Educação promoverá uma capacitaçãoGRATUITA sobre o Autismo e a Vida Adulta, 100% online.

A capacitação em questão é um resultado de novidades que as nossas professoras Maria Elisa Granchi e Juliana Ciola trarão diretamente da 36ª Conferencia Anual do Programa TEACCH.

Garanta a sua vaga e se inscreva: 
caso não esteja vendo a mensagem, clique ao lado:
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Alunos do curso de Autismo TEACCH 

Inclusão: o valor da palavra

Raissa Pascoal (raissa.pascoal@fvc.org.br)


Palavras como "inválido", "defeituoso" e "incapaz" hoje soam terrivelmente
pejorativas e desrespeitosas aos nossos ouvidos quando nos referimos
a pessoas com deficiência. Antigamente, no entanto, elas compunham
a nomenclatura vigente e eram utilizadas de forma natural em conversas
e textos, como leis e matérias de jornal. Ao longo dos anos, esses
 termos foram sendo substituídos por outros, chegando a
"pessoas com deficiência" - atualmente adotado por órgãos
oficiais e recomendado por especialistas.

Navegue pela linha do tempo interativa e veja os valores 
atribuídos às pessoas por alguns termos. 

Longe de caminhar sozinha pelo tempo e ser escolhida ao
gosto do falante, a nomenclatura de inclusão -- aquela usada para se
referir a pessoas com qualquer tipo de necessidade especial --
acompanha a evolução do que se entende por deficiência. E, portanto,
cada mudança de terminologia agrega um valor diferente à palavra.
"Essa nomenclatura e seu valor refletem a cultura do momento.
Nem sempre a mudança é para melhor e ela pode até significar
 uma regressão", explica Romeu Kazumi Sassaki, consultor de
inclusão há mais de 50 anos e autor de diversos artigos sobre o tema.
Para os especialistas no assunto, a discussão sobre terminologia é
muito importante, porque mostra os avanços na forma como as
 pessoas com deficiência são vistas pela sociedade da qual fazem
parte. "Quando você muda o modo de falar sobre alguém, de
nomear alguém, você também muda o comportamento em
relação àquela pessoa", explica a professora Rossana Ramos,
doutora em linguística e autora do livro Inclusão na Prática:
 Estratégias Eficazes para a Educação Inclusiva (Ed. Summus, 128 págs.).
"Politicamente correto" não deve motivar mudança
Ainda que a mudança de terminologia vise deixar claro o conceito
de deficiência e fugir do preconceito, algumas pessoas ainda confunde
m a transformação com o politicamente correto. A jornalista
Cláudia Werneck, autora de 14 livros sobre inclusão e superintendente
da Escola de Gente, organização que promove projetos de comunicação
 inclusiva, é enfática sobre isso. "Eu sou contra o politicamente correto.
Eu trabalho com o inclusivamente correto", diz. Essa confusão
 pode levar a criação de eufemismos, bons exemplos da má
compreensão do conceito. "A pessoa entende [a deficiência] quase
como um castigo, mas não quer que ninguém saiba disso e começa
a criar metáforas", explica. Um dos exemplos é o termo "pessoa especial".
 "Em termos de política pública de Estado democrático, toda pessoa é uma
pessoa de direito e não um ser especial. É preciso entender que as pessoas
com deficiência têm necessidades específicas inerentes à deficiência",
 explica Cláudia.O consultor Romeu Sassaki entende que os eufemismos
podem nascer com uma boa intenção, procurando diminuir o impacto
da palavra deficiência, mas, no fundo, terminam sendo uma camuflagem
 para a realidade. Além disso, eles não são exclusivos para as
pessoas com deficiência. "Os eufemismos não conseguem atingir
o objetivo de dar um nome correto àquele grupo, não o caracteriza
 em relação aos demais grupos", diz o consultor.
A hora certa de usar
Depois de se familiarizar com a terminologia mais aceita, é preciso
 também saber quando usá-la para não cair na rotulação. "Quando
você coloca a deficiência na frente da pessoa, você a está rotulando",
 diz Daniela Alonso, psicopedagoga e selecionadora do Prêmio Victor
Civita Educador Nota 10. Frases como "cego ganha na loteria" em uma
 notícia seria um exemplo, já que o fato de a pessoa ter deficiência visual
não é o mais importante para o texto. Por isso, é necessário contextualizar
 sobre o que se está falando para dizer que alguém é uma pessoa com
 deficiência.Após toda essa discussão, é importante lembrar que a
nomenclatura de inclusão é mutável e a escolha desta ou daquela palavra
traz consigo um valor. Evitar termos já superados ajuda a não propagar
preconceitos, ainda que por desconhecimento. "A linha do tempo mostra
as mudanças que ocorreram e não necessariamente que a sociedade
aprendeu a não usar os que foram superados", diz Sassaki.
Linha do tempo
Para navegar pela linha do tempo interativa, clique nas imagens ou nos
 termos para ver os valores atribuídos às pessoas por cada um deles.
 Clique no símbolo "+", logo acima dos anos, para visualizar todos os
 termos do período.


10 filmes para repensar a educação


Produções nacionais e internacionais mostram inovação nas salas de aula

Mais do que entreter, alguns filmes têm o poder de inspirar. Ainda mais quando o assunto é educação. Produções nacionais e internacionais vão além do questionamento do modelo tradicional de ensino e convidam para uma reflexão sobre o papel do professor, do aluno e do sistema educacional. Prepare a pipoca - e um caderninho de anotações -, e confira os dez filmes que selecionamos sobre o tema: 
1. Quando sinto que já sei

Custeado por meio de financiamento coletivo, o filme registra práticas inovadoras na educação brasileira. Os diretores investigaram iniciativas em oito cidades brasileiras e colheram depoimentos de pais, alunos, educadores e profissionais.

Duração: 78 minutos
Ano de lançamento: 2014 (Brasil)
Direção: Antonio Sagrado, Raul Perez e Anderson Lima

2. A Educação Proibida

Gravado em oito países da América Latina, o documentário problematiza a escola moderna e apresenta alternativas educacionais em mais de 90 entrevistas com educadores. O filme é independente e foi financiado de forma coletiva.

Duração: 145 minutos
Ano de lançamento: 2012 (Argentina)
Direção: German Doin e Verónica Guzzo



3. Pro dia nascer feliz

O filme mostra o cotidiano permeado de desigualdade e violência de jovens de quatro escolas públicas brasileiras, em Pernambuco, São Paulo, Duque de Caxias e no Rio de Janeiro.

Duração: 89 minutos
Ano de Lançamento: 2006 (Brasil)
Direção: João Jardim



4. Além da sala de aula


Baseado em fatos, o filme narra a trajetória e os desafios enfrentados por uma professora recém-formada em uma escola temporária para sem-tetos nos Estados Unidos.

Duração: 95 minutos
Ano de lançamento: 2011 (EUA)
Direção: Jeff Bleckner



5. Sementes do nosso quintal

A infância é o tema central do documentário, que foca no cotidiano da Te-Arte, uma escola infantil inovadora que foca no estímulo da criatividade infantil, e na trajetória da idealizadora Thereza Soares Pagani.

Duração: 115 minutos
Ano de lançamento: 2012 (Brasil)
Direção: Fernanda Heinz Figueiredo



6. Quando tudo começa

Em meio à miséria e à indiferença do governo francês, um professor de uma escola pública se envolve com as situações vividas pelas famílias das crianças e protesta contra as políticas sociais do país.

Duração: 117 minutos
Ano de lançamento: 1999 (França)
Direção: Bertrand Tavernier



7. Paulo Freire - Contemporâneo

Entrevistas com familiares, pedagogos e o próprio Paulo Freire apresentam o pensamento e a atemporalidade do método de alfabetização do educador.

Duração: 52 minutos
Ano de lançamento: 2006 (Brasil)
Direção: Toni Venturi



8. Tarja Branca
Tratado com seriedade, o direito de brincar é o tema deste documentário, que aborda o conceito de "espírito lúdico" e convida para a reflexão do desenvolvimento do homem adulto.

Duração: 80 minutos
Ano de lançamento: 2014 (Brasil)
Direção: Cacau Rhoden



9. Entre os muros da escola

Uma sala de aula na periferia de Paris simboliza o choque cultural presente na França contemporânea: François Marin, um professor francês, busca formas de se aproximar de seus estudantes asiáticos, africanos, árabes e franceses. O longa é baseado no livro homônimo de François Bégaudeau, protagonista da narrativa.

Duração: 130 minutos
Ano de lançamento: 2008 (França)
Direção: Laurent Cantet




10. Mitã


Educação, espiritualidade, tradição e cultura da criança se misturam na narrativa, inspirada pelos pensamentos de Fernando Pessoa, Agostinho da Silva e Lydia Hortélio.

Duração: 52 minutos
Ano de lançamento: 2013 (Brasil)
Direção: Lia Mattos e Alexandre Basso


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Autismo & Vida


A criança com deficiência tem direito de estar na escola comum. Negar esse direito torna a sociedade mais preconceituosa e violenta.

Qual o futuro que você quer para seu filho?

Que venha o outubro.

Autismo: lei federal...

Autismo: lei federal estabelece proteção de direitos da pessoa com o transtorno, entre eles, o da Educação

SET292015
AUTISMO: LEI FEDERAL ESTABELECE PROTEÇÃO DE DIREITOS DA PESSOA COM O TRANSTORNO, ENTRE ELES, O DA EDUCAÇÃO