Mais de 50 mil substâncias para transtorno serão testadas até o final de 2015 nos Estados Unidos
AN DIEGO, EUA - Um novo estudo da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD), nos EUA, reforça a tese de que o autismo pode ser reversível e se aproxima de um possível medicamento para tratar o transtorno. A pesquisa, publicada nesta terça-feira na revista “Molecular Psychiatry”, foi conduzida pelo biólogo molecular brasileiro Alysson Muotri.
Esta publicação é a segunda etapa de um estudo publicado em 2010 e que, na época, ganhou a capa da “Cell”, uma das principais revistas científicas do mundo, ao mostrar que os neurônios eram mais plásticos do que se pensava e que o autismo poderia ser curado. Na ocasião, através da técnica de reprogramação celular, os pesquisadores transformaram células da pele em neurônios de pessoas com síndrome de Rett, um dos tipos graves de autismo e que ocorre por mutações num único gene: o MeCP2. Dessa forma, poderiam estudar a fundo o comportamento das suas células cerebrais. Depois, aplicaram um medicamento experimental e notaram reversão nos defeitos genéticos.
Esta publicação é a segunda etapa de um estudo publicado em 2010 e que, na época, ganhou a capa da “Cell”, uma das principais revistas científicas do mundo, ao mostrar que os neurônios eram mais plásticos do que se pensava e que o autismo poderia ser curado. Na ocasião, através da técnica de reprogramação celular, os pesquisadores transformaram células da pele em neurônios de pessoas com síndrome de Rett, um dos tipos graves de autismo e que ocorre por mutações num único gene: o MeCP2. Dessa forma, poderiam estudar a fundo o comportamento das suas células cerebrais. Depois, aplicaram um medicamento experimental e notaram reversão nos defeitos genéticos.
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