segunda-feira, 18 de abril de 2016

Qualificação da Educação e progressão na carreira

por SECOM/PMI
15/04/2016 13:00
EDUCAÇÃO
Cerca de 1.100 professores da rede municipal participam do programa de capacitação continuada da Prefeitura de Ipatinga. Foto: Secom/PMI
Cerca de 1.100 professores da rede municipal de ensino aderiram ao programa de formação continuada, para 2016, da Secretaria Municipal de Educação (SME). A capacitação terá a carga horária distribuída em atividades presenciais e a distância (modalidade semipresencial). A formação atende à Lei 3517/2015, que prevê a participação em cursos ofertados pela SME, num total de 180 horas, em cinco anos, como condição para certificação dos profissionais do magistério e progressão na carreira.
De acordo com a coordenadora do programa de Capacitação Continuada da Secretaria de Educação de Ipatinga, Márcia Adriene, serão ofertados três diferentes cursos em 2016, conforme o Plano de Formação Continuada em Educação Integral. Os temas são “Fundamentos da Educação Integral e Inclusiva”, “Currículo e Território” e “Laboratório de Inovação e Criatividade”. Todos os cursos têm carga de 80h.
Atualmente, os três cursos estão em andamento e contemplam todos os professores efetivos da rede municipal de Educação. “Como a grade curricular atende à determinação do Plano de Carreira, é muito importante que os profissionais cumpram corretamente a carga horária exigida, para que eles tenham direito à progressão determinada pela lei”, esclarece a coordenadora.
Desde 2013, a Secretaria Municipal de Educação (SME) de Ipatinga vem reorganizando a rede municipal de ensino, com o objetivo de ofertar aos educandos uma educação integral e inclusiva, que contemple todos os aspectos do desenvolvimento humano. Essa nova organização requer o aprofundamento dos conhecimentos relacionados à Educação Integral, com formação continuada e com a inserção de novos profissionais no grupo de educadores responsáveis pelo processo de ensino e aprendizagem das crianças, adolescentes, jovens e adultos.
“Para garantir que as discussões possam ser feitas em diferentes instâncias e possam ser acessadas por diferentes públicos, é importante lançar mão de diversas estratégias, como formações a distância, reuniões com equipe técnica da SME, seminários, encontros formativos, atividades culturais, entre outros”, avalia Márcia Adriene.
A professora Glenda Franco, de 29 anos, que atua na sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), na Escola Municipal Nelcina Rosa de Jesus, está satisfeita com a distribuição da carga horária. “A formação on-line vai proporcionar o compartilhamento de experiências entre os professores da rede. Além disso, poderemos nós mesmos, escolher o melhor momento para nos dedicarmos às atividades na plataforma de estudos”, avalia a professora matriculada na turma de “Laboratório de Inovação e Criatividade”.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Construir uma Escola Inclusiva - Tijolos de Sonho

Inclusão Escolar

Inclusão Muito prazer, eu existo

COMPORTAMENTO DE UMA CRIANÇA AUTISTA

Autismo Infantil - 10 coisas que toda criança gostaria que você soubesse

Entendendo o autismo (legendado em português)

Autismo Infantil : Caracteristiscas do Autismo

Autismo: O que é a estereotipia?

crianca e saude paralisia cerebral

Como vimos no texto “Conhecendo o cérebro do Autista”, para conseguirmos agir adequadamente com as estereotipias de nossas crianças é preciso conhecê-las. Então, nada melhor do que saber: O que são elas?
É qualquer comportamento motor, verbal ou emocional que acontece de maneira repetitiva e sem motivo aparente para quem observa.
Uma das coisas mais importantes que precisamos entender é que se tratam de comportamentos regulatórios consequentes à alguma necessidade da criança (ou adulto) que não está sendo suprida por algum motivo – muitas vezes desconhecido.
A Estereotipia é um AJUSTE e não um “problema”.  Todos nós temos algum comportamento auto-regulatório, exemplos: se balançar, sentar de pernas cruzadas ou dar pulinhos quando muito apertado para ir ao banheiro; roer unhas; piscar ou fechar o olho quando chega em algum lugar muito iluminado, morder tampa de caneta assistindo uma aula, entre muitos outros exemplos.
A diferença dos nossos comportamentos auto-regulatórios para os dos autistas está na frequência com que são realizados e no comprometimento de atenção que essas estereotipias acabam trazendo.
Os exemplos mais comuns de estereotipias observadas em crianças com TEA são:
– Flapping (movimento de balançar as mãos);
-Girar em torno de si mesmo;
-Interesse excessivo em observar objetos que giram;
-Pular em cama, sofá, no chão;
-Balançar o corpo para frente e para trás;
-Deixar o olho fixo em um objeto e movimentar apenas a cabeça;
-Andar na ponta dos pés;
-Fazer sons de estalo com a língua
-Repetir frases, palavras, trechos de músicas ou filmes fora do contexto considerado adequado;
-Gritar sem motivo reconhecido;
– Lamber as mãos;
– Repetir frases ou palavras por longos períodos fora do contexto;
– Bater na cabeça;
Todos os exemplos se adequam a crianças com cérebros mais imaturos. À medida que esse cérebro vai amadurecendo, as estereotipias ganham um caráter mais avançado. Tendem a se voltar para comportamentos repetitivos de ordem superior que são mais voltados para rituais, rotinas e compulsões.
Esses padrões podem se tornar habilidades. A pessoa que gosta de carros, por exemplo, vai saber tudo sobre eles, colecionará miniaturas, provavelmente trabalhará no meio e se tiver oportunidade só falará sobre o tema. As citadas anteriormente podem permanecer em alguns casos mais severos.

uliana Pellegrino, Psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2010). É Gestalt-terapeuta pelo Centro de Gestalt-Terapia Sandra Salomão e Terapeuta Familiar Sistêmica Breve pelo Núcleo Pesquisas – Moisés Groisman. Trabalha como Psicoterauta individual de crianças, adolescente e adultos e também faz atendimento familiar e de casal. Trabalha atualmente com intervenção precoce em crianças com desvios no desenvolvimento, com o foco em crianças com possível risco autístico ou já diagnosticadas autistas. Também realiza Grupos Terapêuticos Infantis (enfoque na melhoria de habilidades sociais e estimulo de desenvolvimento) e Grupos Terapêuticos de Adultos (os temas variam de acordo com a demanda, por exemplo: Grupo de apoio à mães de crianças especiais).
Consultório: Flamengo e Botafogo Rio de Janeiro – Brasil
Telefone para contato: (21)98320-4159

Direito dos autistas.

Companhia do Autismo.

Oficina TEACCH


Psicopedagogia: trabalhando coordenação motora, cores, número quantidade e os símbolos de maior e menor.