terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Passo a passo da adaptação 
na sala de aula

Para flexibilizar o conteúdo, você precisa sondar o que o aluno já sabe, adaptar o que for necessário e fazer uma boa avaliação. Abaixo, veja a descrição de cada uma dessas etapas

Kevin Vitor Neri Nunes, aluno que usa uma lupa eletrônica para ampliar o texto, na EM Bento Machado Ribeiro. Foto: Danny Yin
Kevin Vitor Neri Nunes, aluno que usa uma lupa eletrônica para ampliar o texto, na EM Bento Machado Ribeiro.
1º Diagnosticar
Lembre-se de que, para construir novos conhecimentos, o estudante precisa contar com um ponto de partida, isto é, com algum conhecimento já construído por ele e que esteja relacionado ao conteúdo estudado no momento. Por meio de uma sondagem (um diagnóstico inicial ) descubra o que ele já sabe e verifique como pode contribuir com o coletivo. Tire o foco do diagnóstico médico e proponha situações desafiadoras para descobrir até onde o aluno pode chegar. Os laudos médicos são importantes para que conheçamos algumas características que costumam estar presentes em alunos com alguns tipos de deficiência, mas não contribuem para planejar o dia a dia em sala de aula.
É muito comum, sobretudo nos casos de alunos que apresentam algum tipo de deficiência intelectual, que a preocupação seja sobre o que “está faltando”, sobre aquilo que ele não sabe, mas isso raramente ajuda. Em vez de olhar para as dificuldades, foque nas possibilidades de aprendizagem. Você pode propor uma atividade diagnóstica específica e, no dia a dia, manter o olhar atento sobre o que o aluno conhece, qual a sua participação em projetos e trabalhos em grupo e em todas as atividades cotidianas.
A educadora Maria da Paz Castro, da Escola da Vila, em São Paulo, complementa com um exemplo. Ela cita o caso de um aluno que, ao contrário dos colegas, ainda não aprendeu a escrever. Se isso acontece o professor deve investigar o que a criança já sabe em relação à escrita e, a partir daí, traçar uma meta de aprendizagem. “Saber que ele precisa ser alfabetizado é muito pouco, muito amplo, e não nos aponta um caminho. Por outro lado, verificar que, embora não escreva da forma convencional, faz tentativas de escrita utilizando as letras que compõem seu nome, já nos aponta uma meta possível de ser alcançada neste primeiro momento”, explica. Nesta situação imaginada pela especialista é preciso estimular o estudante a ampliar seu repertório de letras. Isso pode ser feito, por meio da apresentação dos nomes dos colegas, para que perceba a existência de outras letras e reflita sobre a melhor forma de utilizá-las.
Outra hipótese, agora na disciplina de Matemática. É possível que haja um estudante que não se mostra capaz de fazer um cálculo simples, mas consegue considerar, por exemplo, que a cada dez números contados a sequência de unidades se repete (21, 22, 23, 24... 31, 32, 33, 34). Para este exemplo, o educador poderia estabelecer algumas metas, como propor uma contagem mais longa e a construção de outros conhecimentos sobre a organização do sistema de numeração, de fundamental importância para que o aluno consiga resolver problemas matemáticos no futuro.
2º Adaptar (ou flexibilizar)
Lembre sempre que as atividades são planejadas com base no contexto da sala de aula. Em algumas situações de adaptação curricular, é necessário transformar apenas os objetivos das sequências didáticas. Em outros casos, você deverá flexibilizar os meios para realizar certas atividades, lançando mão de mais recursos sonoros, visuais ou táteis, por exemplo.
Vejamos: no caso de um projeto que propõe a produção de um livro de animais para crianças do 3º ano, que, na maioria das vezes já sabem escrever, temos, para a classe, objetivos que visam a sistematização da escrita, a construção de procedimentos do escritor relativos ao texto informativo, a escrita das palavras já fazendo uso de muitas regras de ortografia, entre outros. Para aqueles alunos que ainda estão em fase de construção da compreensão das regras do sistema alfabético, podemos ter como meta os avanços que estes alunos podem ter escrevendo os nomes dos animais, observando e analisando o material de pesquisa onde se encontram palavras familiares, arriscando-se a escrever pequenas legendas (ainda que não consigam fazê-lo da forma convencional) etc. No caso dos alunos que apresentam deficiência visual, física ou auditiva, nossa função é fornecer-lhes o acesso ao material, lançando mão dos recursos conhecidos, tais como, aparelhos, lupas, o sistema braile e até das “nossas mãos”, se for preciso.
O currículo deve ser adaptado ou personalizado se o professor, junto à equipe pedagógica da escola, reconhecer a necessidade de o aluno contar com intervenções que se diferenciam de forma significativa das aplicadas ao resto da classe. Todos os alunos precisam aprender e construir procedimentos e posturas condizentes com a condição de estudantes. Portanto, nada de deixar seu aluno com deficiência como “café com leite” da turma.
Para exemplificar, listamos algumas orientações gerais de flexibilização para casos de deficiência intelectual, física, visual e auditiva. Veja:
Deficiência Intelectual: cada um destes alunos é único.  Por isso, é preciso conhecer os pontos fracos e fortes dessa criança para fazê-la avançar pelos meios mais adequados. É comum que estes estudantes tenham dificuldades com conteúdos abstratos.
Contextualizar as atividades e os conteúdos com situações do cotidiano podem ajudá-la a aprender. Outra sugestão é flexibilizar o tempo de realização da atividade conforme o ritmo da criança e repetindo as etapas sempre que for preciso. Isso não quer dizer que daremos a eles “todo o tempo do mundo”, pois, assim como os demais, esses alunos precisam ser desafiados a fazer as atividades em um tempo cada vez mais curto.
Deficiência Física: se o seu aluno possui deficiência física nos membros superiores, ofereça a ele pranchetas com apoios para que tenha firmeza ao escrever. Os lápis e canetas também devem estar envoltos em espuma, para que não escorreguem. Se houver limitação nos membros inferiores, este não é um motivo para excluir o aluno das aulas de Educação Física. Eles podem participar jogando com as mãos e você pode adaptar algumas modalidades para que todos joguem nas mesmas condições.
Deficiência Visual: em parceria com o AEE, ofereça registros escritos em braile ao aluno cego. Deixe que ele grave as aulas e, se tiver uma máquina braile, respeite o tempo de escrita desta criança (que pode ser maior que o dos colegas). Providencie, ainda, estímulos táteis, auditivos e olfativos, para que a criança consiga perceber texturas, formas e aromas.
Deficiência Auditiva: ter um intérprete de Libras na escola é um direito. Mas, se a sua escola ainda não contar com a ajuda deste profissional, não desista. Abuse dos estímulos visuais e táteis, ofereça bons registros escritos e em imagens e ajude o seu aluno no dia a dia. Proponha que ele sente nas carteiras da frente e procure falar olhando para o aluno, caso ele seja capaz de fazer a leitura orofacial.
3º Avaliar
Determine metas, intervenções e objetivos de aprendizagem específicos para os alunos que apresentam algum tipo de deficiência.  Consequentemente, a avaliação desses estudantes vai refletir as adaptações que você fez para ensinar, já que a avaliação é sempre pautada no que já foi dado em sala de aula.
É fundamental considerar que, se a classe inteira está fazendo uma prova, esse aluno também deverá ser submetido à situação de avaliação que, obviamente, deverá ser construída a partir do que foi trabalhado com ele. Conte com vários instrumentos de avaliação e selecione aqueles que proporcionem maior número e qualidade de informações acerca do desempenho. É sempre bom lembrar que os alunos com deficiência precisam passar pelos momentos avaliação ao mesmo tempo que os colegas. Podemos dizer que este é um princípio importantíssimo para seu processo de inclusão efetivo.
Ainda que a classe esteja trabalhando na área de Matemática com as frações, por exemplo, e ele com os cálculos simples, o aluno deve ser submetido à prova que aborda estes cálculos, deve ser orientado para estudar, e sua prova deve ser montada como as outras. Detalhes como cabeçalho idêntico ao da prova regular, sistema de avaliação (notas ou conceitos) e correção/devolução no mesmo dia e na mesma hora do grupo, são importantíssimos.
A observação do aluno em momentos de aprendizagem ou de atuação coletiva é mais um instrumento bastante valioso e oferece a possibilidade de avaliar outros tópicos, que não os avaliados em uma prova, ou outra situação formal de aprendizagem. Assim, todos os instrumentos são importantes, mas nenhum deles substitui outro.
Não se esqueça de fazer bons registros de todas as atividades realizadas com a turma e de guardar as produções dos alunos. Isso vai ajudá-lo a traçar um panorama de aprendizagem e focar, no planejamento, os pontos em que o aluno ainda precisa avançar. Você também deve criar relatórios periódicos com as análises quantitativa e qualitativa do desempenho dos alunos e utilizar esses dados no momento de replanejar as aulas ou de repensar algumas atividades.

PARCERIA COM AEE

Como trabalhar em parceria 
com o AEE?

Para fazer a inclusão de alunos com deficiência, conte com um parceiro importante: o educador responsável pelo atendimento educacional especializado (AEE)

Vinícius Souto de Souza, aluno da EBM Intendente Aricomedes da Silva. Foto: Eduardo Lyra
Vinícius Souto de Souza, aluno da EBM Intendente Aricomedes da Silva
Os alunos com deficiência têm muito a ganhar com a parceria entre professor da sala regular e o docente responsável pelo atendimento educacional especializado (AEE). Este profissional trabalha nas salas de recurso, ambientes adaptados para receber estudantes com uma ou mais deficiências durante o contraturno.
O objetivo do AEE é preparar os alunos para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem seu desenvolvimento. Por exemplo: crianças surdas estudam o alfabeto em Libras com o professor do atendimento educacional especializado para aproveitar melhor o intérprete em sala; cegos aprendem o braile; deficientes intelectuais usam jogos pedagógicos complementares ao aprendizado; quem tem paralisia cerebral descobre como usar pranchetas com figuras para se comunicar etc. O AEE não pode ser confundido com aulas de reforço ou recuperação paralela. Ele serve para ajudar o aluno a adquirir habilidades que são essenciais para garantir o bom desempenho nas aulas regulares.
Para firmar uma boa parceria com o profissional do AEE é preciso fazer um planejamento conjunto para cada aluno, discriminando quais as atividades serão desenvolvidas e o tempo estimado. A partir deste momento, e ao longo de todo o ano letivo, o contato entre os educadores é permanente. Se você trabalha na sala regular e percebe que há pouca ou nenhuma evolução, deve informar quem está na sala de recursos, para que o plano seja modificado. Outra atitude fundamental é transmitir o conteúdo das aulas regulares com antecedência.
Se a sua escola não possui uma sala de recursos, converse com a coordenação e a direção. A solicitação deve ser feita via Secretaria de Educação ao Ministério da Educação, que mantém o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015



     Escola Municipal Márcio Andrade Guerra


Ensino Fundamental - 1º ao 9º ano/ EJA

       PROJETO: Temas transversais

Tema: Inclusão- Vista essa camisa e doe seu coração

JUSTIFICATIVA

Quando falamos sobre o processo de inclusão escolar e a necessidade de serviços de apoio, partimos da idéia de que a inclusão é mais do que uma mudança de sistema de ensino para o aluno com necessidades educacionais especiais.

Determinamos a importância de transformações profundas na escola, no que se refere à metodologia, currículo e avaliação bem como mudanças mais subjetivas, quando se referem às concepções de apoio essenciais durante o processo de inclusão deste aluno no ensino regular para que o mesmo obtenha sucesso em nossa realidade educacional. Principalmente na aceitação do outro diante dos alunos e colegas de classe dos educandos com NEE (Necessidades Educacionais Especiais).
A necessidade da criação deste projeto surgiu a partir de um convite a professora de Matemática (Rita), para ser o anjo de um aluno do 9º ano que é publico alvo do AEE e a professora sugeriu fazer um trabalho com seus alunos para que cada um tivesse a oportunidade de saber um pouco mais sobre o processo de inclusão.

Objetivo geral:
Despertar o interesse e o gosto dos educandos pelos temas transversais (Educação Inclusiva).

Objetivos específicos
·         Aceitar o outro como ele é independente de sua condição física, intelectual;
·         Desenvolver através da convivência com os alunos com NEE, Respeito, amizade e companheirismo;
·         Adquirir noções básicas sobre o conceito Inclusão, discriminação e aceitação;
·         Despertar o interesse nos educandos do 9º ano para que eles possam ver a deficiência do outro como um verdadeiro mosaico humano.
·         Apresentar para os educandos como é a vida de uma pessoa com NEE.

METODOLOGIA

O projeto será desenvolvido no mês de novembro e dezembro, primeiro será feito uma visita as turmas do nono ano (professora do AEE), para falar sobre a inclusão e em especial sobre a aluna Thaynara do sexto ano que é uma aluna que só freqüenta o AEE, por ter varias limitações impedindo-a de participar das atividades do ensino regular, esta aluna era típica ate os 14 ano e por um erro medico, foi levada para UTI e permaneceu durante 56 dias..
Em seguida seráo feito uma visita as turmas da aluna Thaynara e seu pai o qual ele ira falar sobre a sua doença, que ate hoje não foram diagnosticados com nenhum CID, comprobatório sobre a sua real situação, o pai da aluna falou muito a respeito de sua condição que a filha era igual a eles ate a idade em que eles se encontram hoje.
A professora Rita ira fazer com os alunos um momento de interação entre os três casos com laudos mais voltados para NEE, que são: Thaynara, Nicole e Pyetro, onde os alunos irão fazer algumas brincadeiras com eles, e outra parte é o momento de interação de todos os alunos com a professora, onde ambos estamos arrecadando entre eles pequenos donativos para comprar uma lembrança simbólica para cada um dos alunos, estes momentos é para marcar o momento de interação Ensino Regular com o AA (Atendimento educacional especializado).
Ao final do projeto será feito uma pequena apresentação dos alunos do sexto ano para os alunos Pyetro e Thaynara eles irão dublar a banda Calipso e o cantor Gustavo Lima, pois este é o maior sonho de dois alunos Thaynara e Pyetro, conhecerem estes dois artistas.

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

                 Para que a aprendizagem seja construída pelos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de inclusão dos mesmos no ensino regular, a reestruturação da escola enquanto instituição é imprescindível.

Destaca Fonseca (in STOBÁUS e MOSQUERA, 2004, p. 45) que:

[...] a escola assume-se como uma instituição social anti-discriminatória, na qual todos os estudantes, com ou sem problemas, integrados ou marginalizados, são acolhidos, na qual a exclusão é igual a zero, na qual todos podem se considerar proprietários dum bem social e dum sentimento comunitário profundo que é a inclusão total de todas as crianças na escola independente da sua diversidade biossocial.
Para que a aprendizagem seja construída pelos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de inclusão dos mesmos no ensino regular, a reestruturação da escola enquanto instituição é imprescindível.

A inclusão diz respeito a todos os alunos, e não somente a alguns. Ela envolve uma  mudança de cultura e de organização da escola para assegurar acesso e participação para  todos os alunos que a freqüentam regularmente e para aqueles que agora estão em serviço  segregado, mas que podem retornar à escola em algum momento no futuro. A inclusão não  é a colocação de cada criança individual nas escolas, mas é criar um ambiente onde todos  possam desfrutar o acesso e o sucesso no currículo e tornarem-se membros totais da  comunidade escolar e local, sendo, desse modo, valorizados. (MITTLER, 2003, p. 236)
A inclusão escolar é uma realidade e, como tal, merece ser encarada de forma contextualizada no cotidiano escolar. A proposta de uma educação inclusiva é muito maior do que somente matricular o indivíduo na escola comum, implica dar outra lógica à escola, transformando suas práticas, suas relações interpessoais, sua formação, seus conceitos, pois a inclusão é um conceito que emerge da complexidade, e como tal, exige o reconhecimento e valorização de todas as diferenças que  contribuiriam para um novo modo de organização do sistema educacional (DRAGO, 2007).


AVALIAÇÃO

A avaliação será feita no decorrer do projeto (individual) e ao final, será feito um encontro entre os alunos do 9º ano e os alunos Thaynara, Niclole e Pyetro, onde os alunos irão recepcioná-los com brincadeiras, apresentações artísticas e outros.  Também irão oferecer uma lembrancinha simbólica para cada um destacando a importância da inclusão e que eles são alunos inclusivos e que irão levar consigo para a nova caminhada rumo ao Ensino médio que não existe pessoas diferentes e sim olhares diferentes, que cada um tem a sua limitação, mas ao mesmo tempo a sua condição de ver a vida com um colorido bem especial.
Este projeto será finalizado no dia 03/12/2015, com a festinha de enceramento entre e a dedicação dos alunos do 9º ano em parceria com a professora de Matemática (Rita), que esta através deste projeto resgatando muito olhares que antes era de desprezo e hoje são de emoção de sentimento e de aceitação.

REFERENCIAS

DRAGO, Rogério. Infância, educação infantil e inclusão: um estudo de caso em Vitória. Tese  (Doutorado em Educação). Rio de Janeiro: PUC, 2005.
______. Infância, educação infantil e inclusão. Vitória: Aquarius, 2007.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.  

ANEXOS:

Pyetro Emanuel – 1º ano 2015  AEE (autista)

 Thaynara Micaely Coelho Cherobim . Garonci – 6º ano 2015-11-23


Nicole Almeida Fernandes – 3º ano - 2015

Viva a Inclusão- AEE 2015

OPÇÕES DE LAZER PARA QUEM NÃO VAI VIAJAR

OPÇÕES DE LAZER PARA QUEM NÃO VAI VIAJAR

Quando se fala em férias o primeiro pensamento que nos vem à mente é o de viajar. Porém, nem todo mundo consegue viajar, talvez por que o acompanhante não terá férias ou por falta de condições financeiras, etc. Se você é uma dessas pessoas não se desanime, aqui você encontrará dicas de como aproveitar as férias sem sair de sua cidade.

- Região litorânea; se você mora perto do mar, nada melhor que pegar umas ondas, nadar, caminhar na orla, pegar um bronzeado e conhecer pessoas diferentes. Existem mil e uma atividades que podem ser feitas na praia, basta você encontrar uma que faça sua cabeça.

- Região verde; caso more em uma região onde existem floresta e parques ecológicos, nada melhor que aproveitar a natureza. Existem programações diversificadas para curtir a natureza sem causar danos a ela como, por exemplo, trilhas ecológicas, rapel (escalar ou descer paredões), Rafting (descer corredeiras), entre outros. Além disso, você pode acampar, fazer piqueniques, etc.

- Região urbana (selva de pedras); há nas cidades uma série de opções de entretenimento, veja o que você pode fazer para se divertir:

• Cinema: você pode se distrair assistindo um bom título na telona;
• Praças: você pode se reunir com seus amigos na pracinha e fazer brincadeiras, conversar sobre diferentes assuntos, etc.;
• Shoppings: conhecer pessoas diferentes, interagir com amigos na praça de alimentação, etc.;
• Em casa: em casa você pode criar diferentes ambientes, como fazer um churrasco entre amigos, uma festa temática, etc.;
• Clubes: curtir uma piscina com amigos, pegar um belo bronzeado, etc.;
• Teatro: se você curte um programa mais clássico, assistir ao uma peça teatral é uma boa pedida;
• Filme em casa: convidar os amigos que também não irão viajar para assistir um filme divertido em casa;
• Jogos: uma excelente forma de se divertir nas férias é participar de jogos e, disputas com os amigos;
• Acampamento em casa: você não vai viajar, porém nada te impede de acampar. Você pode promover um acampamento no quintal ou na sala de sua casa, convidando alguns amigos para passar momentos divertidos em seu acampamento.

Essas são apenas algumas dicas de como aproveitar as férias sem viajar, se você procurar com certeza encontrará outras coisas interessantes para fazer, algo que se identifique mais com seu estilo.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
PERCíLIA, Eliene. "Opções de lazer para quem não vai viajar "; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/ferias/opcoes-lazer.htm>. Acesso em 14 de dezembro de 2015.

CURSOS DE FÉRIAS

Os cursos de férias são aqueles que se realizam no período de férias escolares. São oferecidos por várias universidades, para universitários, profissionais e demais interessados que desejam melhorar seus conhecimentos e atualizá-los, retornando das férias mais bem preparados.
Tais cursos são investimentos de baixo custo, de carga horária variável entre 09 e 30 horas e de grande valia, já que enriquece o currículo e induz o interesse dos empregadores. Os cursos não precisam estar relacionados com a área que se estuda ou que já exerce função, pois os cursos podem melhorar áreas pessoais que influenciam no trabalho e ainda trazer conhecimento em diferentes áreas.
Para escolher um curso de férias atente para:
O período disponível de férias,
O período que deseja investir em cursos,
Opção de workshops e seminários caso o tempo disponível não seja de 30 dias,
Cursos oferecidos pela própria instituição de ensino que estuda,
Dedicação em cursos de férias também é necessária, para não perder tempo e dinheiro.
Os cursos têm valores de investimentos variáveis e temas diversificados em diferentes áreas como de teatro, administração, saúde, atendimento, relações internacionais, informática, línguas, comunicação, engenharias, agricultura, direito e muitas outras. Informe-se em sua cidade sobre as universidades e faculdades que investem em cursos de férias e as áreas que oferecem.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
DANTAS, Gabriela Cabral Da Silva. "Cursos de Férias"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/ferias/cursos-ferias.htm>. Acesso em 14 de dezembro de 2015.